Governador Wilson Lima vistoria atendimentos da primeira Carreta da Saúde do ano, em Iranduba

Governador Wilson Lima vistoria atendimentos da primeira Carreta da Saúde do ano, em Iranduba

Unidade de saúde vai disponibilizar 2,4 mil exames de mamografia e ultrassonografia até o dia 31 de janeiro

O governador Wilson Lima acompanhou, nesta terça-feira (07/01), o início dos trabalhos da primeira Carreta de Apoio à Saúde no interior, que começa 2025 ofertando exames no município de Iranduba (a 27 quilômetros de Manaus). Em 2024, o serviço somou mais de 29 mil atendimentos na capital e em outros sete municípios, ampliando a oferta de exames de alta complexidade e reduzindo a fila de espera por diagnósticos.

Na Carreta da Saúde, serão disponibilizados 2.470 procedimentos gratuitos de mamografia e ultrassonografia até o dia 31 de janeiro em Iranduba. Por meio da estrutura, estacionada no Pronto Atendimento ao Cidadão (PAC), o Governo do Amazonas vem descentralizando serviços de saúde e facilitando o diagnóstico para quem busca os exames.

“Nós percebemos durante o processo que muitas pessoas não fazem um exame, apesar de estar marcado, porque tem dificuldades de sair de casa, para pegar um ônibus ou porque tem outros compromissos. Tomamos a decisão de levar essa estrutura para mais próximo das pessoas, como lá em Manaus, onde começamos a circular nos bairros”, afirmou o governador Wilson Lima.

Em Iranduba, a unidade móvel está estacionada no PAC localizado na rodovia AM-151. Os atendimentos ocorrem das 8h às 12h e das 13h às 17h, exclusivamente para adultos. No local, serão ofertadas 950 mamografias e 1.520 ultrassonografias (abdômen total, de abdômen superior, de tireoide, mama, de próstata via abdominal, de aparelho urinário, obstétrica, transvaginal e pélvica).

A merendeira Maria Cecília de Moraes, de 49 anos, foi uma das mulheres atendidas pela Carreta da Saúde. Ela procurou a unidade para fazer um exame de mamografia e elogiou o serviço, principalmente pela facilidade ofertada para os moradores.

“Achei muito bom porque a gente vai para Manaus fazer exames, não é? E custa muito. Está sendo um benefício para o município e para as mulheres que não podem ir. Muitas pessoas não têm condições”, disse Maria Cecília.