Prefeito David Almeida visita mirante Lúcia Almeida e reforça ações diante da cheia do rio Negro

Prefeito David Almeida visita mirante Lúcia Almeida e reforça ações diante da cheia do rio Negro

Prefeito David Almeida visita mirante Lúcia Almeida e reforça ações diante da cheia do rio Negro

O prefeito de Manaus, David Almeida, visitou neste domingo (8/6) o mirante Lúcia Almeida, na avenida 7 de Setembro, Centro, e destacou os avanços promovidos pela Prefeitura na requalificação urbana e na preparação da cidade para enfrentar a cheia do rio Negro. O local, que já registra cota superior a 28,70 metros, oferece uma vista segura e acessível do fenômeno natural.

Durante a visita, o prefeito relembrou a cheia histórica de 2021, quando a área ainda abrigava o antigo e abandonado prédio da Companhia Energética do Amazonas (Ceam), e ressaltou a transformação realizada pelo programa “Nosso Centro”.

“Hoje temos um espaço vivo, integrado à cidade e voltado para as pessoas. O mirante é símbolo da valorização do nosso centro histórico e da capacidade de resgatar áreas antes degradadas”, afirmou David Almeida.

O mirante Lúcia Almeida, além de atrativo turístico, fomenta o comércio local e abriga o Pier Manaus 355, onde está ancorado o navio-patrulha da Marinha, aberto à visitação pública.

Ações preventivas

Diante da cheia de 2025, que já atinge diversas áreas da cidade, a Prefeitura de Manaus atua com ações preventivas e emergenciais. Entre as medidas estão a construção de pontes, distribuição de kits de madeira, serviços de limpeza, apoio a famílias atingidas e monitoramento hidrológico constante.

“Nossa gestão está preparada. Atuamos de forma antecipada para garantir segurança, mobilidade e dignidade à população. As equipes da Defesa Civil e das secretarias envolvidas estão mobilizadas em campo”, destacou o prefeito.

Patrimônio recuperado

A transformação do antigo prédio da Ceam em mirante respeitou a estrutura original e agregou valor histórico, arquitetônico e turístico ao Centro. O espaço foi pensado para promover o convívio social e a economia criativa.

“Este é um exemplo de como é possível preservar a memória da cidade e, ao mesmo tempo, construir um futuro mais humano e conectado com nossa identidade”, concluiu David Almeida.